segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Mais livros novos

Ora bem... ontem escrevi aqui que hoje iria às compras. E fui mesmo. E o que comprei? Livros!

Na FNAC comprei estes três.

"O Último Setembro em Teerão" parece-me ser muito bom e os outros dois são policiais. "A Interpretação do Crime" junta Sigmund Freud, Jung e um assassino - Crime e Psicologia, uma beleza! "L. Ville", uma edição da Quetzal que me deixou curiosa.






No Alfarrabista adquiri estes dois. "O Alfarrabista que mandou Falsificar os Lusíadas" é um livro que há bastante tempo despertou a minha curiosidade: é quase um tiro no escuro, pois não conheço nada do autor, mas a sinopse agradou-me a a capa também. "Gone, Baby, Gone" é uma recomendação de um amigo com quem faço troca de livros.



Agora só preciso mesmo é de muuuuuiiiiiito tempo para ler tudo o que tenho para ler.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Duas novidades cá em casa...

Já chegaram mais dois livros do Círculo de Leitores. Agora é colocá-los nas prateleiras dos "Livros a Ler" e esperar que a sua vez chegue depressa.









quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Mais dois miminhos

Este meu blogue deixa-me mesmo "babada". A culpa é da Miar à Chuva, que apesar de só conhecer deste mundo virtual é já uma amiga e o seu blogue uma companhia que visito diariamente.


Neste selo terei de referir 8 características minhas:
  1. Honesta
  2. Leitora compulsiva
  3. Amiga
  4. Realista
  5. Organizada
  6. Metódica
  7. Teimosa
  8. Embirro com pessoas com a mania
  9. Detesto a presunção e o vedetismo
  10. Sincera



Perguntas:
- Qual o livro que estou a ler ou qual o último que li?
"A Mensageira" de Daniel Silva

- Qual o livro preferido?
Impossível dizer só um:
  1. Os três Mosqueteiros
  2. O Conde de Monte Cristo
  3. Os Maias
  4. Shantaram

- Autor, capa, recomendação ou sinopse?
Normalmente a sinopse e/ou o autor. Mas também há capas que me atraem irremediavelmente. As recomendações são sempre lidas e já levaram à compra de alguns livros. No fundo todos os factores são importantes.

- Um livro que não consegue terminar de ler.
"O Evangelho segundo Jesus Cristo" de Saramago e "Sei Lá" de Margarida Rebelo Pinto. A sério que tentei ler os dois, mas não passei das primeiras páginas.

-Aquele que não sai de sua cabeceira.
"Os Maias" e "Shantaram"


- Escritor preferido.

Eça de Queiróz, António Andrade de Albuquerque, Haruki Murakami, Tess Gerritsen, Tami Hoag, Alexandre Dumas, Carlos Ademar

-Eu recomendo:
Os livros que referi como os meus preferidos e os autores da resposta anterior

- Não recomendo:
Nenhum. Posso dar a minha opinião e dizer que eu não gostei, mas não é por isso que digo "não leias", o que digo é "eu não gostei / não gosto".


Desta vez não vou nomear apenas alguns blogues para receberem estes selos, mas sim todos os meus seguidores.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

"Rios de Púrpura" - Jean-Christophe Grangé

SINOPSE:

"Niémans e Abdouf pensavam saber tudo sobre a violência e a morte - para polícias como eles era esse o pão de cada dia. Mas desta vez vão confrontar-se com uma realidade que ultrapassa tudo o que poderiam imaginar: corpos mutilados e torturados, encontrados na posição fetal num mundo mineral e gelado.

Uma encenação macabra, por trás da qual só pode estar uma seita satânica ou um bando de assassinos enlouquecidos.

Mergulhando nos abismos do passado, os dois inspectores trarão à luz do dia as mais alucinantes revelações. A verdade que os espera (que nos espera) ultrapassa tudo o que se poderia prever. E Jean-Christophe Grangé desvenda-nos essa verdade pouco a pouco, com uma arte subtil do suspense que prende irremediavelmente o leitor e o obriga a não parar de ler."

Não conhecia o autor, nunca tinha ouvido falar do livro nem da sua adaptação ao cinema. Mas comprei-o numa promoção por 4,99€, pois na capa diz "O melhor thriller desde O Silêncio dos Inocentes". A sinopse não me pareceu má e por isso aqui estava ele na prateleira dos livros a ler.

Li e adorei! Uma escrita de suspense, de tensão, que prende o leitor e o faz passar cada página com a espectativa do que virá a descobrir, com a respiração suspensa face a incerteza do que pode encontrar.

Um assassino particular e dois polícias não menos peculiares fazem desta história uma vivência emotiva. Niémans é da velha-guarda mas pouco convencional. Tem acessos de fúria que o colocam em situações indesejáveis e uma fobia a cães. Abdouf, polícia argelino, que foge a todas as definições de polícia que conhecemos: um passado de crime, aspecto pouco convencional e acções que quebram as regras.

Dois polícias em cidades distintas começam a investigar dois crimes, que nada têm em comum Um assassínio e um assalto a uma escola. Mas o que parecia serem dois crimes distintos começa a delinear uma trama mais complexa, com tonalidades inesperadas.

Afinal serão assim tão distintos a rapariga desaparecida sem deixar rasto que Abdouf obsessivamente procura e o assassino que Niémans vê perpetuar sem deixar nenhuma pista? As duas histórias cruzam-se num desfecho inesperado, em que o leitor quase deixa de respirar para não acordar o mal.

Uma boa história, onde aos heróis não cabe um final feliz.

Deixo aqui o trailler da adaptação cinematográfica:


Um novo prémio - desta vez viciante!

Muito obrigada ao António Garcia Barreto do Voo das Palavras por este prémio.

As regras são:

Enumerar três coisas que quero fazer no futuro:
  1. Abrir uma livraria
  2. Conhecer Viena de Áustria
  3. Poder dar às minhas sobrinhas uma boa biblioteca
Atribuir o prémio a 10 blogues:

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

"After Dark - Os Passageiros da Noite" - Haruki Murakami

Sinopse:

"Por uma noite, Murakami leva-nos com ele através de uma Tóquio sombria, onírica, hipnótica. Um deslumbrante romance perpassado de uma singular atmosfera poética, na fronteira entre a realidade e o universo fantasmático, onde cada pormenor, olhado retrospectivamente, faz sentido.

Num bar, Mari encontra-se mergulhada num livro, enquanrto bebe o seu chá e fuma cigarro atrás de cigarro.Às tantas, entra em cena um músico que a reconhece. Ao mesmo tempo, encerrada num quarto, Eri, a irmã de Mari, dorme com os punhos cerrados, sem saber que está aser observada por alguém.

Em torno das duas irmãs desfilam personagens insólitas: uma prostituta chinesa vítima de agressão, a gerente de um hotel do amor, um técnico informático, uma empregada de limpeza em fuga. Sucedem-se acontecimentos bizarros: um aparelho de televisão que, de um momento para o outro, começa bruscamente a funcionar, um espelho que conserva os reflexos.

Em Tóquio, durante as horas de uma noite, vai desenrolar-se um estranho drama..."


Um livro brilhante, que transcende todas as definições. Ao longo da narrativa as personagens, aparentemente sem algo em comum, cruzam-se no que de início parece ser uma sequência de acasos. No entanto, à medida que a noite avança - e com ela a história se desenvolve - existem mais do que simples acasos: percebemos que aquelas personagens se cruzam porque não podiam acontecer de outra forma, como se um destino se estivesse a cumprir.

Todas as personagens - Mari, a rapariga que lê livros e fala chinês; Eri, irmã de Mari, que dorme sem acordar por tempo indefinido; Takahashi, o misterioso músico que vai abandonar a sua banda; Kaoru, a gerente de um motel onde uma prostituta chinesa é espancada; Shirakawa, o informático que procura prostitutas; Korogi, a funcionária do motel que oculta a sua verdadeira identidade - têm em comum aquilo que é o cerne de toda a narrativa: o vazio existencial de quem se procura a si próprio na noite de Tóquio, plena de vida e movimento. É quando a noite toma conta da cidade que as personagens de uma Tóquio fantasmática se libertam e transcendem.

"After Dark - Os Passageiros da Noite" é uma viagem nocturna inquietante, narrada numa linguagem poética e calma, mas que nos deixa uma vivência de tensão contida desde o início até ao fim. Uma história sem fim, pois nas vidas que se desenrolam, não se procura um fim, mas sim a vivência do presente.

Ao ler o livro, fundi-me com os narradores e, tal como eles, pairei sobre as personagens, sentindo a sua angústia, mas não interferindo com o natural desenvolvimento das suas vidas.

Sem dúvida, um livro memorável, que deixa a sua beleza entranhada na memória do leitor.

Murakami merece, definitivamente, o Nobel!


Ausência provocada

Queridos leitores e amigos,

estou ausente deste espaço, não por vontade própria mas devido ao mau serviço prestado pelo meu actual operador de internet - ZON TVTEL. Já estou a tratar da mudança de operador e espero em breve poder retomar a escrita neste espaço.

Até breve

sábado, 15 de agosto de 2009

"A Canção de Kali" - Dan Simmons

Sinopse:

"Robert Luczak, jornalista e editor, é enviado a Calcutá para recuperar um manuscrito de uma raridade incalculável. O seu autor é um obscuro poeta indiano que morreu há quase dez anos. O manuscrito, no entanto, é mais recente, e estranhos rumores dizem que o autor ressuscitou para escrever essa obra.

Aconselhado por um amigo a não aceitar a missão, Robert ignora o aviso e até leva a mulher e a filha recém-nascida. Uma decisão que o irá atormentar para o resto da vida.

Calcutá é um lugar selvagem, agressivo, imundo e infinitamente estranho. Logo que chega Robert é arrastado para as entranhas da cidade e descobre que não é o único a perseguir o valioso manuscrito. O Culto de Kali - uma temível seita que conspira para invocar a Deusa da Morte e libertá-la sobre a Terra - está disposto a tudo para o encontrar: sangue, morte e até sacrifícios humanos.

A Canção de Kali é a história de um homem disposto a ir ao próprio inferno e a arriscar muito mais do que a vida. E você... está pronto para ouvir esta canção?"

Já terminai de ler este livro há dois dias, mas a internet esteve de protesto, pelo que só hoje o consigo comentar.

É uma história diferente, onde o místico e o profano se misturam, onde fantástico e realidade se entrecruzam numa fronteira muito ténue.

Robert Luczak é jornalista e viaja até Calcutá, com a mulher e a filha, para recuperar um manuscrito de um poeta indiano, cujo desaparecimento está envolto em mistério. M. Das, o poeta, está desaparecido há dez anos: para uns está morto, mas para outros ressuscitou para escrever a sua grande obra.

Aquela que parecia uma viagem simples, transforma-se numa vivência dolorosa para Luczak, numa Índia de cultos obscuros, onde se venera Kali, a Deusa da Morte, e se invoca o seu poder através das mais macabras oferendas. O Culto de Kali é uma realidade ou apenas uma encenação?

Gostei da história, mas confesso que esperava mais deste livro. Gostei em especial das descrições de Calcutá, não fantasiadas e que nos dão a conhecer o lado da Índia tão longe do seu colorido e dos seus cheiros maravilhosos. Conhecemos uma Índia de pobreza, de bairros de lata, de sujidade; a Índia escondida dos turistas, mas tão real!

Por outro lado, a personagem de Robert Luczak não me fascinou. Houve momentos em que a considerei demasiado superficial, e confesso, a expressão "miúda" que utiliza quando se dirige à sua mulher parece-me forçada e até irritante.

A história é interessante, marcada pela tensão que se sente desde o início e por um misticismo e cultos que nos deixam a dúvida: será que existem mesmo ou foram apenas uma encenação para que o livro de M. Das fosse recuperado? Os kapalikas veneram mesmo a Deusa Kali ou são apenas um bando de assassinos? M. Das morreu? Quem é o homem, leproso, com quem Robert se encontra? Quais os reais poderes de Kali?

Só ao ler o livro se encontrarão as respostas para estas questões. Ou não...

Um Blogue com Glamour


Estive dois dias sem internet, pelo que hoje já aqui estou a ver as novidades!

E uma das novidades é este selo que ganhei, atribuído pelos blogues Mil Livros, Um Sonho e Chuva de Livros. Obrigada Flicka e Marta! Foi uma boa surpresa, em especial nestes últimos tempos em que o tempo para escrever neste espaço não tem sido muito.

E agora... as regras:

  1. Listar 5 desejos de consumo que me deixariam glamourosa
  • Comprar roupa do meu estilista preferido: Giorgio Armani
  • Ser dona de uma livraria (e trabalhar lá, é claro!)
  • Passar um mês no Tibete
  • Conhecer bem Viena de Áustria
  • Conseguir acabar o livro que estou a escrever e publicá-lo
  1. Atribuir o selo a 10 blogues

domingo, 9 de agosto de 2009

Mais dois livros na estante...

A minha estante tem mais dois livritos. Este veio com o Círculo de Leitores (ainda falta o outro da encomenda deste mês)

























E este foi oferta da revista "Os Meus Livros"














sábado, 8 de agosto de 2009

"O Leitor" - Bernhard Schlink

SINOPSE:

"Em 1960, Michael Berg é iniciado no amor por Hanna Schmitz. Ele tem 15 anos, ela 36. Ele é apenas um adolescente. Ela é uma mulher madura, bela, sensual e autoritária. Os seus encontros decorrem como um ritual: primeiro banham-se, depois ele lê, ela escuta e finalmente fazem amor. Mas este período de felicidade incerta tem um fim abrupto quando Hanna desaparece subitamente.

Michael só a encontrará muitos anos mais tarde, envolvida num processo de acusação a ex-guardas dos campos de concentração nazis. Inicia-se então uma reflexão metódica e dolorosa sobre a legitimidade de uma geração, a braços com a vergonha, julgar a geração anterior, responsábel por vários crimes."


O Leitor é um livro que me deixou uma sensação estranha quando o terminei de ler. Ao mesmo tempo que impõe uma reflexão sobre os sentimentos, a culpa, o amor e a incerteza, provocou-me uma sensação de iliteracia sentimental. Não consigo amar ou odiar as personagens.

Michael é iniciado sexualmente por uma mulher mais velha - ele tem 15 anos e ela 36. Ele é um adolescente inseguro e ela uma mulher madura.

A relação de Michael e Hanna é pautada pelo autoritarismo dela, e pela submissão dele. No prórpio ritual que se estabelece entre eles é visível a supremacia dela: é ela quem lhe dá banho e é para ela que ele lê. Depois, o prazer disfrutado por ambos é vivido por Michael com a intensidade e deslumbramento próprios da adolescência, enquanto para Hanna não parece ser o mais intenso de todo o tempo passado juntos, mas como que uma gratificação a si mesma por algo que se julga merecedora.

Quando a relação entre ambos termina, devido ao súbito e inesperado desaparecimento de Hanna, esta deixa marcas em Michael, das quais nem o próprio se apercebe de imediato.

O reencontro entre ambos acontece numa sala de tribunal, muitos anos mais tarde, onde são acusadas ex-guardas de campos de concentração. Hanna é uma dessas mulheres. Michael vai então descobrindo a vida de Hanna através de um julgamento que simboliza o julgamento de uma geração passada por uma geração que renuncia e se envergonha dos seus antecessores, mas que ainda não encontrou o seu lugar no presente de forma a construir um futuro do qual se orgulhe.

Michael descobre que o ritual partilhado com a sua amada era uma réplica do que Hanna fazia nos campos de concentração: escolhia raparigas jovens e fracas, acolhia-as nos seus aposentos e estas liam para ela. É também durante o julgamento que Michael descobre o segredo de Hanna, e compreende o seu comportamento.

Durante toda a sua vida, Michael é assombrado por sentimentos confusos de cupla, de amor-ódio que lhe toldam as relações que estabelece. Hanna está tão presente na sua vida que é ela quem ele procura mesmo quando a rejeita e se nega a visitar na cadeia.

Duas personagens fascinantes, uma história profunda e dolorosa. No entanto não me consigo decidir pela Hanna autoritária, fria e calculista, que se aproveita do desejo e deslumbramento adolescentes para se satisfazer, ou pela Hanna, mulher que sofre em silencia com o seu segredo, que se envorgonha de si própria e que encontrou uma forma de sobrevivência camuflada pelo hedonismo e iliteracia emocional. Também não me consigo decidir pelo Michael, jovem adolescente usado e deixado com um profundo sentimento de perda e culpa ou por Michael adulto, que através da observação do declínio de Hanna vive uma espécie de superioridade moral, um sentimento de justiça feita, de vingança por um passado e pelo seu abandono, camuflado pela sua presença constante na vida de Hanna.

Enfim, um livro muito bem escrito, com uma história perturbadora e personagens plenas de ambiguidade.


quarta-feira, 5 de agosto de 2009

"A Mão do Pecado" - Tami Hoag

SINOPSE:

"O rapto do pequeno Josh Kirkwood abalou profundamente a pequena comunidade de Deer Lake. Mesmo agora, depois da prisão do suspeito e do regresso de josh a casa, são e salvo, o medo e as perguntas perduram. O que aconteceu a Josh nas mãos do raptor? Porque é que ele ainda não disse nenhuma palavra depois do seu regresso? Terá o pesadelo terminado? Ou estará apenas a começãr? Ellen North, delegada do Ministério Público, acabou de ser nomeada para este escaldante caso. Para além da comunicação social, todos os seus movimentos são seguidos de perto por Jay Butler Brooks, um escritor de livros baseados em crimes verdadeiros e um homem tão misterioso como o próprio caso. Quando uma segunda criança é raptada enquanto o principal suspeito de Ellen se encontra na prisão, ela sabe que está perante um jogo de vida e de morte..."

Este livro continua a história de "Pecados na Noite" já aqui referido.

O pequeno Josh é raptado e apesar de todos os esforços e determinação aplicados nas buscas, o seu paradeiro continua um mistério.

O professor de psicologia, Garrett Wright, especialista em aprendizagem e percepção é capturado, após ser perseguido por Mitch Holt, Chefe da Polícia. Megan O'Malley tem a certeza que Wright é o homem que a raptou, drogou, espancou e ameaçou, enquanto a manteve em cativeiro. E tem a certeza que ele é o raptor de Josh.

Entretanto, com Wright preso, Josh aperece, sózinho, à porta de casa, enquanto desaparece uma segunda criança, factos que vêm alimentar a teoria de que existe um cúmplice do professor.

Com Josh em casa, todos depositam imensas expectativas nas revelações que a criança possa fazer sobre u autor do seu rapto. Mas Josh nada revela, refugiando-se num mundo interior no qual não deixa ninguém entrar. Todos pensam que Josh se refugia no silêncio, mas só ele sabe os sons do seu mundo.

No entanto as provas contra o professor de psicologia são colocadas em causa pelo seu advogado de defesa, que tenta a todo o custo transformar Paul Kirkwood, pai de Josh, num suspeito do rapto do seu próprio filho.

Uma intriga fascinante, em que o passado das personagens assombra o seu presente, criando uma atmosfera por vezes asfixiante.

Uma história em que a luta travada não é tanto com os homens mas sim com o mal que estes são capazes de transportar em si mesmos e de infligir aos outros. No final, que parece ser um final feliz, fica a dúvida: será que se venceu o mal? Ou apenas se adiou a sua próxima manifestação?

sábado, 1 de agosto de 2009

Hoje na FNAC


Ainda hoje tinha dito que não comprava mais livros até aos meus anos (outra vez!). Afinal só faltam 30 dias, pelo que não iria ser difícil... Mas eis que vou à FNAC e eis que faço um compra, ou melhor 3 em 1. Já há muito que a trilogia "A Imperatriz da Seda" de José Frèches despertava o meu interesse. E hoje encontro a trilogia completa por apenas 10€. Como é que poderia resistir?!

Aqui ficam as capas dos três volumes:






A minha ausência

Olá amigos e leitores,

tenho estado um pouco ausente do blogue, não por vontade própria, mas devido ao trabalho que é, como já sabem, escravatura moderna que dá pelo nome de "isenção de horário". Esta semana, a isenção de horário traduziu-se em trabalhar cerca de 14 horas diárias (das 8h às 22h). E como a idade já pesa, quando chegava a casa era mesmo "xixi-cama".

Mas este fim de semana espero voltar!

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